segunda-feira, 10 de abril de 2017

Dinarte Diniz tem servido de muro das lamentações do seu ex-grupo, mas só tem pensado nele


Na terra que Olavo Lacerda Montenegro emancipou, o grupo que ocupa o poder vinha de sucessivas derrotas eleitorais. 2.008 liderada pelo médico Zenildo Batista, perdeu para Luizinho Cavalcante. 2.012, Zenildo se alia a Dinarte Diniz, perde a eleição novamente para Luizinho e perde a liderança do grupo para Dinarte. 2.015, diante de uma eleição suplementar Zenildo, rompe com Dinarte e elege sua esposa Alzenir, vice-prefeita de Júnior Benevides. Na quarta eleição o grupo de oposição liderado por Dinarte, volta ao poder elegendo o  médico Thiago Meira.

Antes da Paixão de Cristo, o grupo chega dividido e uma parte envergonhado diante dos seus familiares e amigos.. Pois os aguerridos militantes da linha de frente, que esperavam a partir de janeiro com a posse do prefeito eleito, fossem contemplado na administração  amargam o isolamento, pois viram os escolhidos nomeados e muitos do grupo que perderam as três eleições e continuaram lutando com vigor,  ainda não foram contemplados. O que demonstra a falta de preferência pelos mesmos.

O Dinarte Diniz, tendo sido o condutor do prefeito ao poder, vai lutando para recuperar a dinheirama gasto nas três campanhas que comandou. A esposa vice-prefeita, uma filha nomeada sem trabalhar, prédios alugados a preços questionáveis, abastecendo de combustível o município com uma prática muito estranha e confusa. Pois a dispensa de licitação quem ganhou foi um  posto de Paraú,  mas os veículos são abastecidos no posto de Carnaubais. Diante desse quadro, Dinarte tem sido o muro de lamentações dos que passaram em branco, os que não  galgaram o seu espaço que tanto esperavam ao longo do tempo. Mas, pensando em desforrar mais do erário público, Dinarte  tem pedido calma aos seus correligionários que já perceberam que foram enganados. Pois aguardavam serem nomeados em março, como tinha sido prometido, mas até agora nada.

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